segunda-feira, 2 de março de 2009

Era uma vez

ERA UMA VEZ...
Três irmãs: Nina, Nim e Vera. Elas se amavam muito, muito, muito


Aí, quando a Nina foi morar num lugar muito bonito e mágico, Nim e Vera também foram. Ah! E o pai delas também, o S. Gouvêa.

As três moças se casaram e tiveram filhos: ao todo eram 7 , igual conto de mentiroso. Sete primos sempre unidos, sempre juntos. Ricardo, Adriano, Aline, Gabriella, Gisele, Leonardo e Fabiano.




Ai, como eram felizes esses primos, como eram amados e como se amavam... Toda criança merecia ter uma infância tão feliz quanto a deles.

Eles viviam sempre unidos e às vezes até se confundiam, não sabiam quem era mãe, quem era tia, quem era irmão e quem era primo. Bem, não posso contar tudo o que eles faziam, porque não eram exatamente modelos a serem seguidos: eram bem bagunceiros os netos do S. Gouvêa.


Essas crianças cresceram. Mas não cresceram de qualquer jeito, não! Cresceram de mãos dadas, pois entre elas, havia o sentimento mais forte que existe e, mesmo sendo uma palavra pequena, tem um tamanho sem fim: o AMOR.

Um dia, o Leo foi morar num país chamado Estados Unidos. A Gabriella e o Adriano também foram morar bem longe, lá em Portugal. Mas se você acha que essa distância grandona os afastou, você errou feio, viu? Aquela palavrinha que falei lá em cima é mágica: faz ficar perto o que é longe; faz parecer hoje o que aconteceu há um tempão. E mantém colado no nosso coração um retratinho de todas as pessoas importantes na nossa vida.

O Ricardo era o mais velho e foi também o primeiro que teve um filho lindo, o Hugo, que já torceu para o Fluminense mas agora é Flamengo.
Depois o filhinho do Fabiano também nasceu: o Luan. Que menino esperto! Acho que ele vai ser cientista quando crescer.





A Gisele teve uma menina linda, de olhos cor do céu, cabelos com cachinhos dourados e muito sapecA: a Lara



Logo depois, foi a vez do Léo voltar para o Brasil (porque esta história de morar longe da família é um pouco chata e a gente não gosta de nada chato) para ser pai do Lucas, que já nasceu Rubro-Negro.




Ah! Aí quando a gente nem estava esperando, nasceu uma outra princesa, de olhos vivos e negros, de sorriso encantador: a Liv, outra filhinha da Gisele.




E para provar que quando a gente ama não esquece, a Aline não agüentou de saudade e foi visitar os primos lá em Portugal.



Foi legal porque ela conheceu o marido da Gabriella, o Carlos. E o Carlos tem uma importância muito grande nesta história. Lembra-me de contar, hein?


Gabriella e Carlos vieram visitar os primos aqui no Brasil (viu? O amor nunca diminui). Foi uma oportunidade linda para reunir a família Gouvêa



E então, com a família toda reunida, a gente teve mais uma prova

de que amor de verdade é eterno.

Aliás, ele vai passando de geração para geração: eu aposto que os priminhos da nova geração também serão grandes amigos, que se amarão para sempre.
Você tem alguma dúvida disso?


Mas você está mesmo é curioso para saber a importância do Carlos, né?



Sem ele, a gente não estaria tão feliz e ansioso a espera do Tomás, filho do Carlos e da Gab.

Se você quiser saber mais sobre essa história, tem de esperar um pouco. Até agosto, mais ou menos. E então, certamente haverá mais um capítulo lindo na história dessa família.


PS: Nenhum dos primos ou filhos dos primos conheceu, mas dizem as boas línguas, que por trás desta linda história de uma família que se ama, há uma fada abençoando lá de cima.
Eu não tenho a menor dúvida: todos os dias a Vovó Arquimínia manda beijos e faz afagos em cada uma das personagens que você conheceu aqui.



Esta é uma pequena história da minha querida família e a escrevi em Julho de 2007. Foi uma forma de homenagear pessoas que amo tanto. Também é uma forma de agradecer às irmãs Vera, Geninha e Marina, minhas queridas mães, pela forma como nos criaram. Com elas, aprendi que de tudo o que vivemos, nada é mais importante do que o amor. Amor aos pais, aos irmãos, aos primos e aos sobrinhos.
À minha irmã Gisele, obrigada por ser do jeitinho exato que uma irmã tem de ser. À minha mãezinha, a mulher mais admirável que conheço, agradeço pelos gestos de carinho, que me fazem ser uma pessoa que vê o amor em todas as pessoas.
Aos meus Avôs Gouvêa e Archiminia, pela família linda que vocês criaram.

4 comentários:

  1. Aline
    Que familia linda voce tem.
    E que facilidade para contar sua história. De um jeito tão gostoso.
    Minha mãe quer contar a dela.
    Mas colocou tanta data que a história está perdida.
    Quem sabe te contrato para conta-la?
    parabéns, parabens.
    Adorei ler.
    E também estou curiosa pelo nascimento de mais uma desta familia
    com carinho Monica

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  2. Monica querida, não sou escritora e nem historiadora. Contei um pouquinho da história da minha família ouvindo só o coração. Por isso, talvez, tenha ficado tão bonitinho. Lembra daquela propaganda que dizia que o segredo era o amor? Pois é, é só isso.
    Ah, e o Tomás já nasceu: foi em agosto de 2007. É o portuguesinho mais lindo que já se teve notícias. Bem, mais isso é papo de tia coruja, você entende. Beijos e obrigada pelo carinho.
    PS: me manda seu e-mail, menina. Adoraria compartilhar fotos com vc.

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  3. Aline
    Estou aqui pertinho da mamae lendo sua história. E ela com 77 fará em abril 78, envia um recadinho.
    Se eu tivesse visto a maneira como contou sua vida também teria copiado a sua ideia.
    Estou escrevendo de maneira bem diferente. Mas quero muito retrato dos meus queridos filhos , filhas , genros enoras neta e amigos.
    Um abraço da Maria Alice.
    Obrigada por ter me respondido.
    Meu email é: monicaagpaiva@gmail.com
    Estou lendo e adorando tudo.
    Com amizade Monica

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  4. Aline, já queria ter feito esse comentário noutro dia, mas a correria não me deixou. Esse foi o seu post que mais gostei, porque assim como vc, adoro minha família, minhas raizes, meus primos, meus irmãos, minha mãe e meu pai que já não está mais aqui com a gente.
    Quando vc falou dos seus primos fiquei lembrando dos meus e das nossas férias em Araxá (do lado da mamãe) e em Sto Ato na fazenda Cachoeira (do lado do papai). Que delicia, que farra! Essa amizade continua até hoje com os primos.
    Depois que crescemos começamos a perceber que só encontrávamos nos enterros e sempre correndo.E resolvemos fazer uns jantares para reunirmos novamente. Era muito gostoso. Atualmente só dá para fazer um amigo oculto nofim do ano, por causa da correria do dia a dia, mas estamos sempre em contato e buscamos manter essa afinidade familiar nos filhos que estão ai nascendo. Família é tudo de bom.Ainda bem que vc tem uma tão bacana quanto a minha. Parabéns e um grande beijinho para o mais novo membro - Tomas.

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