quarta-feira, 20 de julho de 2011

CONCURSO "EU AMO ESCREVER"/ SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!!

LEITORES AMADOS,
COLOQUEI NOVAMENTE ESTE POST PORQUE MEUS VOTINHOS ESTÃO TÃO MINGUADOS... 
VOCÊS TÊM FEITO A "LIÇÃO DE CASA"? BORA TODO MUNDO VOTANDO EM MIM (PODE VOTAR TODO DIA!!!!) E DIVULGANDO PROS AMIGOS, AMIGAS, INIMIGOS, CHEFES, EMPREGADOS... 




Você já sabe que me inscrevi num concurso de contos promovido pelo site "Eu amo escrever" e que preciso de muitos, muitos votos.
No início, estava meio complicado para votar - o site enfrentou problemas, além de ter colocado um sistema de votação meio chatinho.
Você tentou votar nesta blogueira aqui e não conseguiu? Seus problemas acabaram: bastar acessar este link e votar no conto Sob Medida clicando nos coraçõezinhos que estão abaixo do título.


Ah! tem também o texto Hei, me tira daqui! que bateu os recordes de comentários aqui no blog. Para votar nele, adivinhe, clique neste link.


É possível votar mais de uma vez, mas não no mesmo dia. Isto quer dizer que: VOU ENCHER LEMBRAR VOCÊS VÁRIAS VEZES, TÁ? Quem sabe não venço pelo cansaço? hehehehe 


Se você também gosta de escrever, se inscreve lá! Um dos prêmios é ter o conto publicado. Chique, né? Veja as informações aqui.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Tenho o maior medo de me comportar co...

Tenho o maior medo de me comportar como aquelas mulheres que imploram por amor, fazem chantagem emocional e usam todas as armas (baixas) pro cara voltar. Meu nariz empinado não me deixaria jamais fazer nada parecido, mas que eu tinha vontade de um dia ter essa coragem, isso eu tinha.
De implorar pra você ficar comigo hoje. De chorar pra você não atender mais os telefonemas dela. De fazer birra pra você voltar pra mim.
Mas isso é pra mulher que tem coragem de se expor, pra mulher que não tem medo de parecer ridícula implorando amor. Eu, com esse racionalismo capricorniano embutido no meu DNA, não consigo fazer nada disso. Por um único motivo: aprendi que amor não se pede e nem se cobra.
Você é que deveria deixar de ser tonto e perceber que eu faria qualquer loucura por você, por seu amor. Mas você nem presta atenção direito em mim.
Mas se um dia eu tivesse coragem, faria uma cena daquelas. Ligaria pra você no meio da madrugada e falaria "hei, você deveria estar aqui comigo, já que me fez virar um bichinho apaixonado".
Hei, seu idiota, dá pra olhar pra mim como mulher, apesar da minha falta de jeito em ser feminina e delicada?
Hei, você fez eu me apaixonar e agora é muito eu pedir um abraço carinhoso?
Faz um favor? Me beija com mais carinho e menos tesão. Me beija sem descer logo essa boca pros meus peitos, seu idiota. Eu quero carinho. O seu carinho.
Mas amor é coisa que vem sem cobrança e se cobrança houver, não é amor.
E eu sinto raiva de mim porque sei que tem coisa que a gente só descobre que é bom depois de provar. E eu não dou chance de você provar meu lado carente, meu lado que quer mais do que tesão. Eu não dou chance pra você me ver como uma mulherzinha apaixonada, ansiosa por carinho e que sonha com um grande amor.
Coisa complicada esse lance de amor. E eu não levo muito jeito com isso, ou passo por cima ou puxo o freio muito antes da hora. Tudo porque eu tenho o maior medo de me comportar com uma mulherzinha apaixonada.

sábado, 9 de julho de 2011

FLIP 2011



A Flip 2011 começou 4a-feira, dia 06, e desde então muita coisa já aconteceu por aqui em Paraty.

Neste ano houve mudanças estruturais (os palcos não estão no Centro Histórico) e também há uma ampla (e ótima) programação paralela. Seguem algumas dicas (clique no nome para ver o link com a programação completa):


Folha de São Paulo tem um espaço para debates, a Casa Folha, instalada na rua da Matriz, no centro histórico. Os destaques são Ferreira Goular, Xico Sá, Laerte e Antônio Prata;

A Casa Sesc (na Rua do Comércio) apresenta os projetos Palco Giratório Sonora Brasil, com apresentações de teatro e música, além de sessões de vídeos, programação infantil e o lançamento dos livros vencedores do Prêmio SESC de Literatura 2010;

Na mesma rua a Casa do Instituto Moreira Salles na Flipque trará ao público uma exposição de fotos de Thomaz Farkas - recorte da exposição realizada esse ano no IMS-SP – e a gravação do primeiro programa Prefácios, da Rádio Batuta, que entrevistará autores presentes na Flip como João Ubal Ribeiro, Laura Restrepo, valter hugo mãe e Pola Oloixarac.

Ah, tem também a Off Flip, que já é tão tradicional quanto a "prima" oficial.

Então é isso: tem programação para todo mundo e não vale se lamentar por não ter conseguido comprar ingresso.

PS: Minhas sobrinhas se apresentaram ontem na Flipinha. A tia-coruja aqui ainda está emocionada.