Gosto de escrever. E gosto ainda mais de ler. Leio tudo que aparece e sei escrever sobre (quase) tudo por aí.
Escrevi bastante sobre meus dilemas, minhas dúvidas e acabei descrevendo a vida de um monte de mulheres da minha idade. Me deu uma quase depressão constatar que passei um tempão querendo ser diferente, construindo minha individualidade e acabei assim: igualzinha a zilhões de mulheres, tentando ser eu mesma. Falei demais sobre as dores e as delícias de ser desse meu jeito, meio teimosa e muito burra.
Até que me apaixonei de novo e entrei numas de falar o tanto que eu gosto de ter essa cara de boba-apaixonada-que-só-olha-pra-você.
Nunca recebi tanto elogio, quem diria.
Acabei gostando. Não só dos elogios (muito bem-vindos, claro!), gostei principalmente de ver que, por mais que a gente grite por aí que é uma mulher independente (ai, essa expressão me irrita. Enjoei dela), que é muito mais do que um corpinho bonito e blablabla, e por mais que o mundo esteja um caos e que o aquecimento global vá fazer não sei o quê com nosso planeta, o que a maioria de nós quer mesmo é falar de amor!
Aline
ResponderExcluirEu gosto muito de receber e de dar elogios.
São sinceros , viu?
Aprendi com o papai. Ele tratava a todos com muito carinho. E sempre dizia algumas palavras de incentivo para nós seus filhos e para as pessoas com as quais conviviamos.
Minhas colegas o adoravam. E eu tinha um ciume danado.
Desejo que voce se divirta bastante e mostre este sorriso maravilhoso para todos que encontrar
Com carinho Monica