"Decido eu mesma engendrar lendas e episódios que me são atribuídos. Sempre tendo como desculpa a condição de escritora, a quem é dado o privilégio de inventar sem sofrer sanções morais". - Nélida Pinon
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
18 de agosto
Lara, vem cá;
Lara, te amo;
Lara, vem com a titia;
Lara, para com isso!;
Lara, te amo;
Lara, tô com saudade;
Lara, Lara, Lara, Lara...
Há 11 anos descobri que o amor não é substantivo abstrato: ele tem tem nome, sobrenome, boquinha vermelha de batom, olhos iluminados e me chama de Dinda.
O amor faz bagunça, usa vestido rodado, se veste de Princesa, de bailarina e quando me abraça
esqueço o resto do mundo.
O amor me faz feliz quando me acorda cedo e pede café com leite, quando não me deixa ler um livro sossegada e pede pra usar minha maquiagem.
O amor escreve "Dinda, te amo do fundo do coração" e diz que tenho cheirinho de tia querida.
Lara, Lara, Lara...
Que orgulho ver você crescer, tão inteligente, astuta, bagunceira e doce. Teimosa e determinada.
Serei a sua eterna tia coruja, ao seu lado sempre. "A minha sorte grande foi você cair do céu, minha paixão verdadeira".
Lara, você que encheu de luz a minha vida num certo 18 de agosto, 2a-feira, em Laranjeiras.
Sou sua tia, sua dinda, uma eterna apaixonada, enfim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou? Comenta aí!