Será que não dá pra respeitar a opção? Será que não dá pra pensar que ser uma coisa ou outra é questão de dom, de perfil, de escolha?
Trabalho desde cedo, pretendo estudar muito mais do que já estudei, já casei, já separei, adoro viajar sozinha, não quero filhos mas pretendo viver grandes amores. Quando me apaixono sou "mulherzinha": cuido do meu homem com muito carinho. Nem por isso deixo de ser eu. Sou feliz do meu jeito. Tão feliz quanto minha amiga que não teve oportunidade de nem ao menos conhecer a Ilha de Paquetá. Mas que é feliz da vida porque tem filhos lindos, bem cuidados. Perfis diferentes, noções diferentes do que é a felicidade.
Viva a mulher que escolheu cuidar da casa! Viva a mulher que prefere viajar sozinha pela Europa.
Viva a mulher que escolheu ser feliz.
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